Mensagens aos Jovens

CAPÍTULO 79

Nossa Atitude em Oração

MJ - Pag. 251  

Tanto no culto público, como no particular, temos o privilégio de curvar os joelhos perante o Senhor ao fazer-Lhe nossas petições. Jesus, nosso Exemplo, "pondo-Se de joelhos, orava". Luc. 22:41. Acerca de Seus discípulos acha-se registrado que também se punham de joelhos e oravam. Atos 9:40; Atos 20:36; Atos 21:5. Paulo declarou: "...me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo." Efés. 3:14. Ao confessar perante Deus os pecados de Israel, Esdras ajoelhou-se. Esd. 9:5. Daniel "três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus". Dan. 6:10.

A verdadeira reverência para com Deus é inspirada por um sentimento de Sua infinita grandeza, e de Sua presença. Com esse sentimento do Invisível, todo coração deve ser profundamente impressionado. A hora e o lugar da oração são sagrados, porque Deus Se encontra ali, e, ao manifestar-se reverência em atitude e maneiras, o sentimento que inspira essa reverência se tornará mais profundo. "Santo e tremendo é o Seu nome" (Sal. 111:9), declara o salmista. Ao proferirem esse nome, os anjos cobrem o rosto. Com que reverência, pois, devemos nós, caídos e pecadores, tomá-lo nos lábios!

Bom seria, para velhos e jovens, ponderarem as palavras da Escritura que mostram como o lugar assinalado pela presença especial de Deus deve ser considerado. "Tira os teus sapatos de teus pés", ordenou Ele junto à sarça ardente, "porque o lugar em que tu estás é terra santa." Êxo. 3:5. Jacó, depois de contemplar a visão dos anjos, exclamou: "O Senhor está neste lugar, e eu não o sabia." Gên. 28:16. ... Obreiros Evangélicos, págs. 178 e 179.

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