Mensagens aos Jovens

CAPÍTULO 31

União com Cristo

MJ - Pag. 118  

A união com Cristo, por meio da fé viva, é duradoura; qualquer outra união está condenada a perecer. Cristo nos escolheu primeiro pagando por nossa redenção um preço infinito; e o verdadeiro crente escolhe a Cristo como primeiro, e último, e melhor de todas as coisas. Essa união porém, custa-nos alguma coisa. É uma união da mais íntima dependência, da qual deverá participar um ser orgulhoso. Todos os que a formam precisam sentir sua necessidade do sangue propiciador de Cristo. Precisam experimentar a mudança do coração. Precisam submeter sua própria vontade à vontade de Deus. Haverá luta contra obstáculos externos e internos. É preciso que haja doloroso trabalho de desligamento bem como de ligamento. O orgulho, o egoísmo, a vaidade, o mundanismo - o pecado em todas as suas formas - precisa ser vencido, se quisermos entrar em comunhão com Cristo. A razão por que muitos acham a vida cristã tão deploravelmente difícil, por que são tão inconstantes, tão volúveis, é que procuram ligar-se a Cristo sem primeiramente se desligarem de ídolos acariciados.

Depois de haver sido formada a união com Cristo, só pode ser conservada por meio de fervorosa oração e incansável esforço. Devemos resistir ao próprio eu, negá-lo, vencê-lo. Mediante a graça de Cristo, pela coragem, pela fé, pela vigilância, é-nos possível obter a vitória. Testimonies, vol. 5, pág. 231.


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IV. Andar na Luz

O Salvador inclina-Se sobre a aquisição de Seu sangue, dizendo com inexprimível ternura e piedade: "Queres ficar são?" João 5:6. Manda-vos levantar em saúde e paz. Não espereis sentir que estais são. Crede na Palavra do Salvador. Ponde vossa vontade do lado de Cristo. Determinai servi-Lo, e agindo em obediência a Sua Palavra, receberei forças. Seja qual for a má pratica, a paixão dominante que, devido a longa condescendência, prende tanto a alma como o corpo, Cristo é capaz de libertar, e anseia fazê-lo. Ele comunicara vida aos seres "mortos em ofensas". Efés. 2:1. Porá em liberdade o cativo, preso por fraqueza e infortúnio e pelas cadeias do pecado. A Ciência do Bom Viver, págs. 84 e 85.

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