Em resposta a muitas indagações, queremos dizer que cremos haver negócio que os adventistas possam fazer para ganhar a vida, os quais estão mais em harmonia com sua fé do que cultivar lúpulo, fumo ou criar porcos.
E recomendaríamos que não plantassem mais lúpulo, nem fumo, e que reduzissem o número de seus porcos. Talvez ainda reconheçam dever, como fazem os crentes muito coerentes, não os criar mais. Não insistiríamos nessa opinião com quem quer que seja. Muito menos tomaríamos a responsabilidade de dizer: "Passai o arado em vossos campos de lúpulo e de fumo, e sacrificai vossos porcos aos cães."
Ao passo que diríamos aos que estão dispostos a importunar os que cultivam lúpulo e fumo e criam porcos entre nosso povo que eles não têm o direito de fazer destas coisas, em qualquer sentido, uma prova de comunhão cristã, diríamos também, aos que têm em mãos essas infelizes coisas: "Se vos puderdes livrar delas sem grande prejuízo, a coerência com a fé deste povo cujas publicações e ensinos orais tanto têm a dizer quanto ao assunto da reforma, mais do que sugere que, vos livreis delas o mais depressa possível." Review and Herald, 24 de março de 1868.