Auxílio Prometido a Jovens
Deve tornar-se parte do labor evangélico ajudar a progredirem jovens promissores, que dêem prova de que o amor da verdade e da justiça tem sobre eles uma influência constrangedora, levando-os a dedicar-se à obra de Deus, como missionários médicos, como colportores, como evangelistas. Forme-se um fundo para levar a cabo esta obra. Então saiam os que receberam auxílio, para ajudar os doentes e sofredores. Esta obra por certo abrirá o caminho para o bálsamo de Gileade ser aplicado a almas presas do pecado. Manuscrito 35, 1901.
Auxílio Concedido aos Nossos
Primeiros Estudantes de Medicina
Meu marido e eu unimo-nos em tomar de suas humildes ocupações três jovens promissores, pondo na mão de cada um mil dólares, para que se educassem em ramos médicos. Esta fora a seleção que o Senhor pusera na mente de meu esposo. O Senhor dera esclarecimento e preferência a esses três jovens, e eles deviam dedicar-se ao trabalho de médicos. Carta 322, 1905.
Habilitação de Executivos e Evangelistas
Tem de haver uma aspiração mais elevada, não a procura de sobrepujar no dispêndio com grandes edifícios, e na ostentação, mas nas faculdades, nas aptidões, na capacidade de saber gerir esses grandes empreendimentos. Devem ser tornadas providências, investidos meios; conseguido um fundo para educar homens e mulheres de outras nacionalidades e em nosso próprio país, para habilitá-los a alcançar as classes mais elevadas. Temos demasiado pouco talento de trabalho nos diferentes ramos da causa. Carta 44, 1887.
Empréstimo, Melhor do que Donativos
Todas essas coisas devem ser feitas, como propondes, para ajudar os estudantes a obterem educação, mas eu vos pergunto: "Não devemos todos nós agir nesta questão desinteressadamente, e criar um fundo, e mantê-lo para dele tirar, nessas ocasiões?" Quando vedes um jovem, moço ou moça, que seja promissor, adiantai ou emprestei a soma necessária, com a idéia de que seja empréstimo, e não donativo. Será melhor proceder assim. Então, quando for devolvida a importância, pode ser empregada para educar a outros. Mas esse dinheiro não deve ser tirado do dízimo, mas sim de um fundo separado, criado para esse fim. Isto produziria uma sadia retidão, e caridade e patriotismo entre nosso povo. Tem de haver atenta consideração e um hábil ajuste da obra na causa de Deus em todos os seus departamentos. Não haja, porém, planos acanhados, mesquinhos, ao usar a porção consagrada para o sustento do ministério; pois então bem cedo o tesouro estaria vazio. Carta 40, 1897.