Depois de deixar Corinto, o próximo ponto de trabalho de Paulo foi Éfeso. Ele estava a caminho de Jerusalém, a fim de assistir a uma festividade que se aproximava; e sua permanência em Éfeso foi necessariamente breve. Disputou com os judeus na sinagoga, e tão favorável foi a impressão exercida sobre eles que insistiram para que continuasse seu trabalho entre eles. Seu plano de visitar Jerusalém impediu-o então de demorar-se, mas prometeu que voltaria para eles, "querendo Deus". Atos 18:21. Áquila e Priscila haviam-no acompanhado a Éfeso, e ele os deixou ali para que continuassem a obra que ele havia começado.
Foi por este tempo que "um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, varão eloqüente e poderoso nas Escrituras" (Atos 18:24) chegou a Éfeso. Ele tinha ouvido a pregação de João Batista, e recebido o batismo do arrependimento, e era uma testemunha viva de que a obra do profeta não tinha sido em vão. O relatório que a Escritura apresenta de Apolo é que ele "era instruído no caminho
do Senhor, e, fervoroso de espírito, falava e ensinava diligentemente as coisas do Senhor, conhecendo somente o batismo de João". Atos 18:25.
Enquanto em Éfeso, Apolo começou a falar ousadamente na sinagoga. Entre seus ouvintes estavam Áquila e Priscila que, percebendo não ter ele ainda recebido toda a luz do evangelho, "o levaram consigo, e lhe declararam mais pontualmente o caminho de Deus". Atos 18:26. Por meio de seus ensinos ele obteve mais clara compreensão das Escrituras, e tornou-se um dos mais hábeis advogados da fé cristã.
Apolo estava desejoso de ir para Acaia, e os irmãos de Éfeso "escreveram aos discípulos que o recebessem" como um ensinador em perfeita harmonia com a igreja de Cristo. Seguiu para Corinto, onde, em trabalho público e de casa em casa, "com grande veemência convencia... os judeus, mostrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo". Atos 18:27 e 28. Paulo havia plantado a semente da verdade; Apolo regou-a agora. O sucesso alcançado por Apolo na pregação do evangelho levou alguns crentes a exaltar seu trabalho sobre o de Paulo. Esta comparação de homem com homem suscitou na igreja o espírito de partidarismo que ameaçou deter grandemente o progresso do evangelho.
Durante o ano e meio que Paulo permanecera em Corinto, propositadamente apresentara o evangelho em sua simplicidade. "Não foi com sublimidade de palavras ou de sabedoria" que ele se havia apresentado aos coríntios; mas com temor e tremor, e "em demonstração de espírito e de poder" havia ele declarado "o testemunho de Deus" para que sua fé "não se apoiasse em sabedoria de homens, mas no poder de Deus." I Cor. 2:1, 4 e 5.
Paulo havia necessariamente adaptado sua maneira de ensinar às condições da igreja. "E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais", explicou-lhes mais tarde, "mas como a carnais, como a meninos em Cristo. Com leite vos criei, e não com manjar, porque ainda não podíeis, nem tão pouco ainda agora podeis." I Cor. 3:1 e 2. Muitos dos crentes coríntios haviam sido tardos em aprender as lições que ele procurava lhes ensinar. Seu progresso no conhecimento espiritual não havia sido proporcional a seus privilégios e oportunidades. Quando deviam estar muito adiantados na experiência cristã, e capazes de compreender e praticar as profundas verdades da Palavra, ainda estavam onde estiveram os discípulos quando Cristo lhes dissera: "Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora." João 16:12. Inveja, desconfianças e acusações haviam fechado o coração de muitos dos crentes coríntios para uma completa obra do Espírito Santo, o qual "penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus". I Cor. 2:10. Sábios como pudessem ser em conhecimentos seculares, eram não obstante meninos no conhecimento de Cristo.
Tinha sido a obra de Paulo instruir os conversos coríntios nos rudimentos, o próprio alfabeto, da fé cristã. Havia ele sido obrigado a instruí-los como a pessoas ignorantes das operações do poder divino sobre o coração. A esse tempo eram eles incapazes de compreender os mistérios da salvação; pois "o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem
loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente". I Cor. 2:14. Paulo tinha procurado semear a semente que outros deviam regar. Os que viessem depois dele deviam continuar a obra do ponto em que ele a havia deixado, proporcionando luz e conhecimento espirituais no tempo devido, conforme a igreja fosse capaz de compreender.
Quando o apóstolo se empenhou em sua obra em Corinto, sentiu que precisava introduzir da maneira mais cuidadosa as grandes verdades que lhes desejava ensinar. Ele sabia que entre seus ouvintes estariam crentes que se orgulhavam de teorias humanas, expositores de falsos sistemas de adoração, que tateavam como cegos, esperando encontrar no livro da Natureza teorias que pudessem contradizer a realidade da vida espiritual e imortal como revelada nas Escrituras. Sabia também que críticos se esforçariam por controverter a interpretação cristã da Palavra revelada, e que céticos tratariam o evangelho de Cristo com zombaria e escárnio.
Enquanto se esforçava por levar as almas para o pé da cruz, Paulo não se aventurava a repreender diretamente os licenciosos, ou a mostrar quão abominável era o pecado deles aos olhos de um Deus santo. Antes expunha diante deles o verdadeiro objetivo da vida, e procurava imprimir-lhes na mente as lições do divino Mestre, as quais, se recebidas, levantá-los-iam da mundanidade e do pecado, para a pureza e justiça. Frisou especialmente a piedade prática, e a santidade que deviam alcançar os que desejassem ser considerados dignos de um lugar no reino de Deus. Almejava ver a luz do evangelho de Cristo rasgando-lhes as trevas do espírito, para que pudessem ver quão ofensivas eram à vista de Deus suas práticas imorais. Por isto, o peso de seus ensinos entre eles era Cristo, e Este crucificado. Procurava mostrar-lhes
que seu mais fervente estudo e sua maior alegria deviam ser a maravilhosa verdade da salvação mediante o arrependimento para com Deus e a fé no Senhor Jesus Cristo.
Os filósofos se desviam da luz da salvação, porque ela expõe à vergonha suas orgulhosas teorias; os mundanos recusam recebê-la, porque ela haveria de separá-los de seus ídolos terrenos. Paulo viu que o caráter de Cristo precisava ser compreendido antes que os homens pudessem amá-Lo, ou contemplarem a cruz com os olhos da fé. Aqui deve começar o estudo que será a ciência e o cântico dos remidos através de toda a eternidade. Somente à luz do Calvário pode o verdadeiro valor da alma humana ser avaliado.
A enobrecedora influência da graça de Deus muda a disposição natural do homem. O Céu não seria um lugar desejável à mente carnal; seu coração natural, não santificado, não sentiria nenhuma atração para esse puro e santo lugar; e se lhes fosse possível ali entrar, nada encontrariam que lhes fosse afim. As tendências que controlam o coração natural devem ser subjugadas pela graça de Cristo, antes que o homem caído esteja em condições de entrar no Céu, e partilhar da comunhão com os anjos puros e santos. Quando o homem morre para o pecado, e passa a viver nova vida em Cristo, divino amor enche-lhe o coração; seu entendimento é santificado; ele bebe da inesgotável fonte de alegria e conhecimento; e brilha em seu caminho a luz de um eterno dia, pois com ele está continuamente a luz da vida.
Paulo tinha procurado imprimir na mente de seus irmãos coríntios o fato de que ele e os ministros que com ele trabalhavam eram apenas homens comissionados por
Deus para ensinar a verdade; que estavam todos empenhados na mesma obra; e que igualmente dependiam de Deus para alcançar sucesso em sua obra. A discussão que se levantara na igreja com respeito ao mérito relativo de diferentes ministros não era do plano divino, mas foi o resultado de acariciarem os atributos do coração natural. "Porque, dizendo um: eu sou de Paulo; e outro: Eu de Apolo; porventura não sois carnais? Pois quem é Paulo, e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Pelo que, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento." I Cor. 3:4-7.
Foi Paulo quem primeiro havia pregado o evangelho em Corinto, e organizara a igreja ali. Esta era a obra que o Senhor lhe havia designado. Mais tarde, pela direção de Deus, outros obreiros foram admitidos, para ocuparem seu lugar e cargo. A semente semeada devia ser regada, e isto Apolo devia fazer. Ele seguiu a Paulo em sua obra, a fim de dar instruções posteriores e ajudar a semente a se desenvolver. Ele logrou alcançar o coração do povo, mas foi Deus que deu o crescimento. Não é o poder humano, mas o divino, que opera a transformação do caráter. Nem os que plantam nem os que regam, promovem a germinação da semente; trabalham sob a orientação de Deus, como instrumentos por Ele indicados, com Ele cooperando em Sua obra. Ao Obreiro Mestre pertencem a honra e a glória que vêm com sucesso.
Nem todos os servos de Deus possuem os mesmos dons, mas são todos obreiros a Seu serviço. Cada um deve aprender do grande Mestre, e então comunicar o que
aprendeu. Deus deu a cada um de Seus mensageiros uma obra individual. Há diversidade de dons, mas todos os obreiros devem fundir-se em harmonia, controlados pela santificadora influência do Espírito Santo. Ao tornarem conhecido o evangelho de salvação, muitos ficarão convencidos e se converterão pelo poder de Deus. A instrumentalidade humana está oculta com Cristo em Deus, e Cristo aparece como o que leva a bandeira entre dez mil, como Aquele que é totalmente desejável.
"Ora o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão segundo seu trabalho. Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus." I Cor. 3:8 e 9. Nesta passagem o apóstolo compara a igreja a um campo cultivado, em que o lavrador cuida da vinha do Senhor; também a compara a um edifício, o qual cresce para templo santo do Senhor. Deus é o arquiteto, e a cada um Ele indicou o respectivo trabalho. Todos devem trabalhar sob a Sua supervisão, permitindo-Lhe agir em favor de Seus obreiros e por intermédio deles. Ele lhes dá tato e habilidade, e se aceitarem Suas instruções, coroa-lhes os esforços com sucesso.
Os servos de Deus devem trabalhar unidos, fundindo-se em bondade e cortesia mútuas, preferindo-se "em honra uns aos outros". Rom. 12:10. Não deve haver indelicado criticismo, nem o desejo de fragmentar a obra de outros; não deve haver partes separadas. Cada pessoa a quem o Senhor confiou uma mensagem tem sua obra específica. Cada um tem sua própria individualidade, que não deve diluir-se na de outro. Não obstante,
cada um deve trabalhar em harmonia com seus irmãos. Em seu trabalho, os obreiros de Deus devem ser essencialmente uma unidade. Ninguém deve colocar-se como padrão, falando desconsideradamente a respeito de seus companheiros, ou tratando-os como se eles fossem inferiores. Sob o cuidado de Deus, cada um deve desincumbir-se da tarefa que lhe foi indicada, devendo contar com o respeito, amor e animação dos outros obreiros. Unidos devem eles conduzir a obra rumo a sua terminação.
Estes princípios são muito frisados na primeira carta de Paulo à igreja de Corinto. O apóstolo refere-se aos "ministros de Cristo", como "despenseiros dos mistérios de Deus"; e com respeito a sua obra, declara: "Requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel. Todavia, a mim mui pouco se me dá de ser julgado por vós, ou por algum juízo humano; nem eu tão pouco a mim mesmo me julgo. Porque em nada me sinto culpado; mas nem por isso me considero justificado, pois quem me julga é o Senhor. Portanto nada julgueis antes do tempo, até que o Senhor venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o louvor." I Cor. 4:1-5.
A ninguém é dado julgar entre os diferentes servos de Deus. Somente o Senhor é o juiz da obra do homem, e a cada um dará Ele a justa recompensa.
Continuando, o apóstolo se refere diretamente à comparação feita entre seu trabalho e o de Apolo: "E eu, irmãos, apliquei estas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós, para que em nós aprendais a não
ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro. Por que, quem te diferença? E que tens tu que não tenhas recebido? E se o recebeste, por que te glorias, como se não o houveras recebido?" I Cor. 4:6 e 7.
Paulo passa a expor claramente perante a igreja os perigos e dificuldades que ele e seus companheiros haviam pacientemente suportado no serviço para Cristo. "Até esta presente hora", declarou ele, "sofremos fome, e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa. E nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos; somos injuriados, e bendizemos; somos perseguidos, e sofremos; somos blasfemados, e rogamos; até ao presente temos chegado a ser como o lixo deste mundo, e como a escória de todos. Não escrevo estas coisas para vos envergonhar; mas admoesto-vos como meus filhos amados. Porque ainda que tivésseis dez mil aios em Cristo não teríeis contudo muitos pais; porque eu pelo evangelho vos gerei em Jesus Cristo." I Cor. 4:11-15.
Aquele que envia obreiros evangelistas como Seus embaixadores, é desonrado quando se manifesta entre os ouvintes um tão forte apego a algum pastor favorito, a ponto de haver má vontade em aceitar os trabalhos de outro mestre. O Senhor envia auxílio a Seu povo nem sempre da maneira por que eles preferem, mas sim, conforme as suas necessidades; pois os homens são curtos de vista, e não podem discernir o que é para seu maior bem. É raro ter um pastor todas as qualidades necessárias para aperfeiçoar uma igreja em todas as exigências do cristianismo; por isso Deus muitas vezes lhes envia
outros pastores, possuindo cada qual habilitações em que os outros eram deficientes.
A igreja deve acolher com gratidão esses servos de Cristo, da mesma forma que acolheria o Senhor mesmo. Deveriam procurar tirar das instruções que cada ministro lhes proporciona da Palavra de Deus, todo o benefício possível. As verdades apresentadas pelos servos de Deus devem ser aceitas e apreciadas com docilidade e humildade, mas ministro algum deve ser idolatrado.
Mediante a graça de Cristo, os ministros de Deus são feitos mensageiros de luz e bênção. Quando mediante oração fervorosa e perseverante obtiverem a dotação do Espírito Santo e saírem possuídos do desejo de salvar almas, os corações plenos de zelo para estender os triunfos da cruz, verão os frutos de seus labores. Recusando resolutamente exibir sabedoria humana ou a exaltar-se, eles realizarão uma obra que resistirá aos assaltos de Satanás. Muitas almas sairão das trevas para a luz, e muitas igrejas serão estabelecidas. Os homens se converterão, não ao instrumento humano, mas a Cristo. O eu será mantido para trás; somente Jesus, o Homem do Calvário, aparecerá.
Os que trabalham por Cristo hoje, podem revelar as mesmas distintas excelências reveladas pelos que proclamaram o evangelho na era apostólica. Deus está tão pronto a dar poder a Seus servos hoje quanto esteve quando o deu a Paulo e Apolo, a Silas e Timóteo, a Pedro, Tiago e João.
Nos dias dos apóstolos havia algumas almas mal orientadas que diziam crer em Cristo, mas recusavam demonstrar respeito aos Seus representantes. Declaravam
que não seguiam mestres humanos, mas eram diretamente instruídas por Cristo, sem a ajuda dos ministros do evangelho. Eram de espírito independente e indispostos para se submeterem à orientação da igreja. Tais criaturas estavam em grave perigo de serem enganadas.
Deus pôs na igreja, como Seus auxiliares indicados, homens de talentos diferentes para que, mediante a sabedoria de muitos, seja feita a vontade do Espírito. Os homens que agem de conformidade com seus próprios fortes traços de caráter, recusando aliar-se a outros que têm tido mais longa experiência na obra de Deus, ficarão cegos pela confiança própria, incapazes de discernir entre o falso e o verdadeiro. Não é seguro escolher tais pessoas para líderes na igreja; pois seguirão seu próprio juízo e planos, sem consideração pelo juízo de seus irmãos. É fácil para o inimigo agir por intermédio dos que, necessitando eles próprios de conselho a cada passo, se encarregam do cuidado das almas em sua própria força, sem ter aprendido a mansidão de Cristo.
Impressões apenas não são guias seguros no cumprimento do dever. Muitas vezes o inimigo persuade os homens a crer que é Deus que os está guiando, quando na realidade estão seguindo apenas o impulso humano. Mas se vigiarmos cuidadosamente, e tomarmos conselho com nossos irmãos, ser-nos-á dada compreensão da vontade do Senhor; pois a promessa é: "Guiará os mansos retamente, e aos mansos ensinará o Seu caminho." Sal. 25:9.
Na primitiva igreja cristã havia alguns que recusavam reconhecer a Paulo ou a Apolo, mas consideravam Pedro seu guia. Afirmavam que Pedro tinha estado na maior
intimidade de Cristo quando o Mestre esteve na Terra, ao passo que Paulo fora um perseguidor dos crentes. Suas opiniões e sentimentos estavam atados ao preconceito. Não mostravam a liberalidade, a generosidade, a brandura que revelam estar Cristo habitando no coração.
Havia o perigo desse espírito de partidarismo resultar em grande mal para a igreja cristã; e Paulo foi instruído pelo Senhor a usar palavras de fervente admoestação e solene protesto. Aos que diziam: "Eu sou de Paulo; e, Eu de Apolo; e, Eu de Cefas; e, Eu de Cristo", o apóstolo interroga: "Está Cristo dividido? Foi Paulo crucificado por vós? ou fostes vós batizados em nome de Paulo?" I Cor. 1:12 e 13. "Ninguém se glorie nos homens", suplicou ele. "Porque tudo é vosso; seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro, tudo é vosso, e vós de Cristo, e Cristo de Deus." I Cor. 3:21-23.
Paulo e Apolo estavam em perfeita harmonia. O último ficou desapontado e magoado por causa da dissensão na igreja de Corinto; não tirou vantagem da preferência a ele mostrada, nem a encorajou, mas apressadamente deixou o campo da contenda. Quando mais tarde Paulo insistiu com ele para que tornasse a visitar Corinto, ele declinou, e não voltou a trabalhar ali por muito tempo, até que a igreja tivesse alcançado melhor estado espiritual.