Apresentação da Verdade por Nossos Periódicos
Publicam-se em nossas revistas benditas verdades bíblicas, capazes de salvar almas. Muitos há que podem auxiliar no trabalho de vender essas revistas. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 313.
Temos estado por assim dizer a dormir, relativamente à obra que pode ser efetuada pela circulação de publicações bem preparadas. Preguemos agora a Palavra, com resoluta energia, pelo uso sábio de periódicos e livros, a fim de que o mundo compreenda a mensagem que Cristo deu a João na Ilha de Patmos. Testifique todo ser humano que professa o nome de Cristo: O fim de todas as coisas está às portas (I Ped. 4:7); "prepara-te... para te encontrares com o teu Deus." Amós 4:12. Review and Herald, 30 de junho de 1908.
Proclamar a Mensagem do Terceiro Anjo
A grande e maravilhosa obra da última mensagem evangélica deve ser levada avante agora como nunca antes. O mundo deve receber a luz da verdade por meio de um ministério evangelizador da Palavra em nossos livros e periódicos. Nossas publicações devem mostrar que o fim de todas as coisas está às portas. Pede-se-me que diga a nossas casas editoras: "Erguei a norma; erguei-a mais alto. Proclamai a terceira mensagem angélica, a fim de que ela possa ser ouvida por todo o mundo. Fazei ver que "aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus". Apoc. 14:12.
Que as nossas publicações proclamem a mensagem, como um testemunho a todo o mundo." Review and Herald, 30 de junho de 1908.
Assinaturas de Revistas
Cometeu-se um erro em angariar assinaturas de nossos periódicos para apenas umas poucas semanas, quando, por meio de um esforço apropriado, se poderiam conseguir assinaturas para prazo muito mais longo. Uma assinatura anual é de muito maior valor do que muitas por um curto tempo. Quando a assinatura é por apenas uns poucos meses, muitas vezes o interesse finda com o curto prazo da assinatura. Poucos renovam suas assinaturas por um período maior, e assim há um grande desperdício de tempo, que traz pequenos resultados, ao passo que, com um pouco mais de tato e perseverança, se poderiam obter assinaturas anuais. Tendes um alvo muito baixo, irmãos; sois muito limitados em vossos planos. Não pondes em vosso trabalho todo o tato e perseverança que ele merece. Há mais dificuldades nesta obra do que em alguns outros ramos de negócio; mas as lições que serão aprendidas, o tato e a disciplina que serão adquiridos, habilitar-vos-ão para outros campos de utilidade, onde podereis auxiliar as almas. Aqueles que insuficientemente aprendem sua lição e são descuidosos e ásperos ao se aproximarem das pessoas, haveriam de manifestar os mesmos defeitos nas maneiras, a mesma falta de tato e de habilidade em lidar com os espíritos, se entrassem no ministério.
Assinaturas por Curto Tempo, um Erro
Enquanto forem aceitas assinaturas para curto prazo, alguns não farão o esforço necessário para obter assinaturas para um prazo mais longo. Os colportores não devem passar pelo campo de modo descuidado e indiferente. Devem sentir que são obreiros de Deus, e o amor às almas deve levá-los a fazer todo esforço
para iluminar homens e mulheres com respeito à verdade. A providência e a graça, os meios e os fins, estão intimamente relacionados. Quando Seus obreiros fazem o melhor que podem, Deus faz por eles aquilo que, por si mesmos, não podem fazer; mas ninguém deve esperar ter êxito independentemente e por seus próprios esforços. Precisa haver atividade unida a uma firme confiança em Deus.
A economia é necessária em todo departamento da obra do Senhor. A natural inclinação da juventude nesta época é negligenciar e desprezar a economia, e confundi-la com a avareza e a mesquinhez. Mas a economia é coerente com os pontos de vista e sentimentos mais francos e liberais; não pode haver verdadeira generosidade onde ela não é praticada. Ninguém deve pensar que o rebaixa estudar economia e os melhores meios de tomar cuidado com as migalhas. Cristo disse, depois de operar um notável milagre: "Recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca." João 6:12. Testimonies, vol. 5, págs. 399 e 400.