Sombras Sobre o Lar
O coração anela o amor humano, mas esse amor não é bastante forte, ou bastante puro, ou precioso bastante, para suprir o lugar do amor de Jesus. Unicamente em seu Salvador pode a esposa encontrar sabedoria, força e graça para enfrentar os cuidados, responsabilidades e tristezas da vida. Deve constituí-Lo sua força e guia. Que a mulher se entregue a Cristo antes de se entregar a qualquer amigo terreno, e não assuma nenhuma relação que entre em atrito com isto.
Os que encontram a verdadeira felicidade, precisam da bênção dos Céus sobre tudo que possuem e fazem. É a desobediência a Deus que enche de miséria a tantos corações e lares. Minha irmã, a menos que deseje ter um lar de onde nunca se levantam as sombras, não se una com um homem que é inimigo de Deus.
Unir-se a um incrédulo é colocar-se no terreno de Satanás. Você ofende o Espírito de Deus e perde Sua proteção. Pode sujeitar-se a tão terríveis desvantagens na peleja da batalha pela vida eterna? Testemunhos Seletos, vol. 2, págs. 120 e 122.
"Também vos digo que, se dois de vós concordarem na Terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por Meu Pai que está nos Céus." Mat. 18:19. Quão estranho, porém, o que se nos depara! Enquanto um daqueles que se acham tão estreitamente unidos está empenhado em devoção, o outro vive indiferente e descuidoso; ao passo que um busca o caminho da vida eterna, o outro segue a estrada larga que conduz à morte. Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 577.
"Poderão Andar dois Juntos,
se não Estiverem de Acordo?"
Foram-me mostrados casos de pessoas que professam a verdade, e cometeram grande erro casando-se com incrédulos. Foi por eles nutrida a esperança de que a parte não crente havia de abraçar a verdade; uma vez que essa parte conseguiu seu objetivo, porém, fica mais afastado da verdade que antes. Começam então as sutis operações, os contínuos esforços do inimigo para desviar o crente da fé.
Muitos há que estão perdendo o interesse e a confiança na verdade, por se haverem metido em íntimo contato com incrédulos. Respiram uma atmosfera de dúvida, de desconfiança, de infidelidade. Têm a incredulidade diante dos olhos, dos ouvidos, e afinal a acalentam. Alguns talvez tenham valor de resistir a essas influências; em muitos casos, porém, sua fé fica imperceptivelmente desarraigada, destruída afinal. ...
Bem sabe Satanás que o momento que testemunha o enlace de muitos rapazes e moças, põe um ponto final em sua história religiosa, em sua utilidade nesse sentido. Acham-se perdidos para Cristo. Poderão, por algum tempo, fazer um esforço para viver a vida cristã; todos esses esforços, no entanto, são feitos contra decidida corrente em sentido contrário. Outrora era para eles um privilégio e prazer falar acerca de sua fé e esperança; chegam, porém, a relutar para mencionar tal assunto, sabendo que aquele com quem uniram o destino não tem nenhum interesse no mesmo. Em conseqüência, perece no coração a fé na preciosa verdade,
e Satanás tece traiçoeiramente em torno deles uma rede de ceticismo. ...
O crente raciocina que, nas novas relações, tem de conceder alguma coisa ao companheiro de sua escolha. São patrocinados entretenimentos sociais, mundanos. A princípio com grande relutância de sentimentos por parte do crente ao fazer isto, mas depois o interesse na verdade vai-se tornando cada vez menor, e a fé se transforma em dúvida e incredulidade. ...
Que deve fazer todo crente quando levado a essa posição difícil para a solidez dos princípios religiosos? Com firmeza digna de imitação, deve ele dizer francamente: "Sou um cristão consciencioso. Creio que o sétimo dia da semana é o sábado bíblico. Nossa fé e princípios são tão diversos, que levam a direções opostas. Não nos é possível ser felizes juntos, pois se prossigo em adquirir mais perfeito conhecimento da vontade de Deus, tornar-me-ei mais e mais diferente do mundo, e mais me assemelharei a Cristo. Se você continua a não ver nenhuma beleza em Jesus, nenhuma atração na verdade, amará o mundo, que eu não posso amar, ao passo que eu me deleitarei nas coisas de Deus que você não pode apreciar. ...
"Não se sentirá feliz; terá ciúmes da afeição que consagro a Deus; e sentir-me-ei só em minha crença religiosa. Quando se mudarem seus pontos de vista, quando seu coração atender aos mandamentos de Deus, e aprender a amar a meu Salvador, então poderemos reatar nossas relações."
O crente faz então por Cristo um sacrifício que sua consciência aprovará, e que mostra que ele estima a vida eterna demasiado alto para correr o risco de perdê-la. Sente que melhor lhe é permanecer solteiro do que ligar seus interesses por toda a vida com uma pessoa que prefere o mundo a Jesus. ...
Há de uma pessoa que está em busca da glória, honra, imortalidade, vida eterna, formar união com outra que se recusa a entrar na fileira com os soldados da cruz de Cristo? Haverá você, que professa escolher a Cristo como seu chefe e ser-Lhe obediente, em tudo, de unir seus interesses com uma pessoa que é governada pelo príncipe dos poderes das trevas? "Podem dois andar juntos, se não estiverem de acordo?" Amós 3:3. ...
Centenas de pessoas têm sacrificado a Cristo e ao Céu em conseqüência de haverem desposado um inconverso. Acaso pode ser que o amor e o companheirismo com Cristo seja de tão pouco valor para eles, que prefiram a companhia de pobres mortais? Testemunhos Seletos, vol. 1, págs. 573-377.
A carta dirigida a Rose trata, talvez, do mais perigoso problema para as moças - a questão de casar-se com um descrente. Essa controvérsia certamente é um dos mais sérios desafios para um casamento cristão feliz.
O ponto que Ellen White considera com Rose é o de que toda moça deve pensar seriamente - "não dê ouvidos a promessas". É melhor que a questão do compromisso espiritual seja estabelecida antes do casamento e não depois. Como é sugerido nesta carta, "é uma questão de vida ou morte".
Copenhague, Dinamarca, 3 de junho de 1887
Querida Rose
Fiquei sabendo que você está planejando se casar com um homem descrente. Não posso escrever-lhe uma carta longa, no entanto digo que se você der esse passo, divergirá da mais clara ordem da Palavra de Deus e não poderá esperar ou pedir Sua bênção sobre tal união. Todas as promessas de Deus estão condicionadas à obediência a Ele.
Satanás está prestes a levar a mente e a alma a seguir uma conduta diretamente contrária à expressa vontade de Deus, de modo que ele possa separar essa alma de Deus, interpor suas tentações e obter controle sobre a mente e os sentimentos do coração. Esse é o plano premeditado de Satanás para levar almas a afastar-se dAquele que é poderoso em conselho e para a persuasão das mentes que não têm amor a Deus, nem à verdade.
Deus a tem abençoado com grande luz e o Senhor espera que você observe a vontade dEle, para seguir cuidadosamente as orientações dadas em Sua Palavra. Você está cega, enlaçada para sua ruína. Tem razão para ser grata a Deus a cada hora. Confie nEle, cuja sabedoria é concedida em conselho em Sua santa Palavra. Ele Se preocupa com Seus filhos mais do que os pais mais afetuosos. Vê o fim desde o princípio, por essa razão nos deixou promessas e advertências. Proibiu a Seus filhos de seguir determinado caminho que será desastroso para eles.
O apóstolo Paulo envia uma nota de advertência sobre esse assunto para este tempo. "Não vos prendais a um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e Belial? ou que parte tem o crente com o incrédulo? E que consenso tem o santuário de Deus com ídolos? Pois nós somos santuário do Deus vivo, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e serei o seu Deus e eles serão o Meu povo. Pelo que, saí vós do meio deles e separai-vos, diz o Senhor; e
não toqueis coisa imunda, e Eu vos receberei; e Eu serei para vós Pai, e vós sereis para Mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso." II Cor. 6:14-18.
O Senhor proibiu expressamente Seu povo de casar-se com descrentes. Deus sabe o que é melhor para os interesses eternos e para o bem presente da alma. Advirto-lhe que se afaste desse terreno proibido.
Poderia contar-lhe diferentes casos que Deus me mostrou de pessoas na Europa que cometeram um erro semelhante ao que você está cometendo agora. A triste realidade que agora experimentam de estar ligados a cônjuges descrentes, impedidos de todo crescimento espiritual, apesar das solenes promessas feitas de que não os estorvariam de maneira alguma em seus privilégios religiosos. De que valem suas promessas? As mais solenes promessas são quebradas! Como poderia ser de outro modo quando cada um serve a generais diferentes, um em oposição ao outro? Onde, então, está a doce harmonia?
Rose, observe bem os seus passos. Não dê ouvidos a promessas, creia apenas na Palavra de Deus que a fará sábia para a salvação. Não confie em seu próprio coração porque ele é enganoso mais que todas as coisas e desesperadamente pecaminoso. Amo sua alma porque você é aquisição do sangue de Jesus Cristo. Ele pagou um alto preço por sua redenção, e você não se pertence para dispor de si mesma como achar melhor. Deve prestar conta solene no juízo de como se tem apropriado das faculdades que Deus lhe concedeu.
Essas coisas exigem de você séria reflexão e conduta resoluta em conformidade com as claras orientações estabelecidas na Palavra de Deus. Agora é o seu tempo de tentação, de provação; resistirá ao inimigo? Ou se colocará numa posição onde o poder dele será exercido sobre você?
Esta é uma questão de vida ou morte para você. Que o Senhor a ajude a enxergar cada cilada de Satanás e a evitá-la. Apegue-se a Jesus com coração, alma, mente e força.
Ellen G. White
Carta 1, 1887.
Esta carta a Laura considera a questão de casar-se com um descrente, como fez a anterior dirigida a Rose. Algumas perguntas bem precisas são feitas pela mensageira. Como você as responderia se estivesse no lugar de Laura?
Ao ler esta carta, outras perguntas podem ser aplicadas a cada moça que tem em mente tal casamento. Está sendo franca e honesta com o rapaz que deseja se casar com você?
Nesta carta publicada em Testemunhos Seletos, vol. 2, págs. 119-125, Ellen White define um descrente como alguém que "não aceitou a verdade para este tempo".
Santa Helena, Califórnia, 13 de fevereiro de 1885
Prezada Laura
Eu soube de seu planejado casamento com pessoa que não se acha unida a você na fé religiosa, e receio que não tenha pesado cuidadosamente esta importante questão. Antes de dar um passo que há de exercer influência sobre toda a sua vida futura, insto com você para que dê ao caso cuidadoso estudo e oração. Demonstrar-se-á este novo parentesco uma fonte de verdadeira felicidade? Ser-lhe-á um auxílio na vida cristã? Será agradável a Deus? Será seu exemplo de molde que possa com segurança ser seguido por outros?
Antes de dar a mão em casamento, deveria toda mulher indagar se aquele com quem está para unir seu destino, é digno. Qual é seu passado? É pura a sua vida? É o amor que ele exprime de caráter nobre, elevado, ou é simples inclinação emotiva? Tem os traços de caráter que a tornarão feliz? Poderá ela encontrar verdadeira paz e alegria na afeição dele? Ser-lhe-á permitido, a ela, conservar sua individualidade, ou terá de submeter seu juízo e consciência ao domínio do marido? Como discípula de Cristo, ela não pertence a si mesma, foi comprada por preço. Pode honrar as reivindicações do Salvador como supremas? Serão conservados puros e santos o corpo e a alma, os pensamentos e propósitos? Estas perguntas têm influência vital sobre o bem-estar de toda mulher que se casa.
É preciso religião no lar. Só ela pode prevenir os ofensivos erros que tantas vezes amarguram a vida conjugal. Unicamente onde Cristo reina, pode haver amor profundo, verdadeiro, altruísta. Anjos de Deus serão hóspedes do lar, e suas santas vigílias santificarão a câmara matrimonial.
Como uma pessoa que espera enfrentar essas palavras no juízo, eu te suplico que pondere o passo que pretende dar. Pergunte-se a si mesma: "Não desviará um marido descrente os meus pensamentos de Jesus? Ele é amante dos prazeres mais que amante de Deus; não me levará a apreciar as coisas de que gosta?" O caminho para a vida eterna é íngreme e escabroso. Não tome sobre si fardos além dos necessários, que retardem seu progresso.
O Senhor ordenou ao Israel antigo a não se darem em casamento com as nações idólatras ao seu redor. É dada a razão para isso. A Infinita Sabedoria, prevendo o resultado de semelhantes uniões, declara: "Pois fariam desviar teus filhos de Mim, para que servissem a outros deuses; e a ira do Senhor se acenderia contra vós, e depressa vos consumiria." "Porque povo santo és ao Senhor teu Deus; o Senhor teu Deus te escolheu para que Lhe fosses o Seu povo próprio, de todos os povos que sobre a Terra há."
No Novo Testamento existem proibições semelhantes acerca do casamento de cristãos com ímpios. "Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça?"
Laura, ousa desrespeitar estas direções claras e positivas? Como filha de Deus, súdita do reino de Cristo, aquisição de Seu sangue, como pode ligar-se a um que não reconhece Suas reivindicações, que não é controlado por Seu Espírito? As ordens que citei não são palavras de homens, mas de Deus. Mesmo que o companheiro de sua escolha fosse em todos os outros aspectos digno (o que, porém, ele não é), no entanto ele não aceitou a verdade para este tempo; é um descrente, e é pelo Céu proibida de unir-se a ele. Não pode, sem perigo para sua alma, desrespeitar esta ordem divina.
Você poderá dizer: "Mas eu dei minha palavra, e deverei agora voltar atrás?" Respondo: Se você fez uma promessa contrária às Escrituras, por todos os meios retrate-a sem demora, e em humildade diante de Deus arrependa-se da vaidade que a levou a dar a palavra tão precipitadamente. Muito melhor é retirar tal promessa, no temor de Deus, do que cumpri-la e desonrar por esse meio seu Criador.
Há no mundo cristão uma assombrosa, alarmante indiferença para com os ensinos da Palavra de Deus acerca do casamento de cristão com descrentes. Muitos que professam amar e temer a Deus preferem seguir a inclinação de seu próprio espírito, em vez de tomarem conselho com a Sabedoria Infinita. Em uma questão que interessa vitalmente a felicidade e bem-estar de ambas as partes, para este mundo e o porvir, a razão, o juízo e o temor de Deus são postos de parte, permitindo-se que domine o cego impulso, a obstinada determinação.
Homens e mulheres de outro modo sensatos e conscienciosos, fecham os ouvidos aos conselhos; são surdos aos apelos e rogos de amigos e parentes, e dos servos de Deus. A expressão de um aviso ou advertência é considerada impertinente intromissão, e o amigo que é fiel bastante para pronunciar uma admoestação, é tratado como inimigo.
Tudo isto é como Satanás deseja. Ele tece seu encanto em volta da alma, e esta se torna enfeitiçada, apaixonada. A razão deixa cair as rédeas do domínio próprio sobre o pescoço da concupiscência, a paixão não santificada toma o domínio até que, demasiado tarde, a vítima desperta para uma vida de miséria e escravidão. Não é este um quadro traçado pela imaginação, mas apresentação de fatos. Deus não dá Sua sanção a uniões que Ele proibiu expressamente.
Por anos tenho estado a receber cartas de diferentes pessoas que contraíram casamento infeliz, e as revoltantes histórias que me apresentaram são bastantes para oprimir o coração. Não é coisa fácil decidir que conselho possa ser dado a esses infelizes, ou como sua dura sorte possa ser aliviada; mas sua triste experiência deveria servir de advertência aos outros.
Você está sob a mais sagrada obrigação de não diminuir ou comprometer sua santa fé, unindo-se aos inimigos do Senhor. Se é tentada a desprezar as ordens de Sua Palavra porque outros assim fizeram, lembre-se de que seu exemplo também exercerá influência. Outros procederão como você, e assim o mal se estenderá.
Os mais fortes incentivos à fidelidade são-nos apresentados, os mais elevados motivos, as recompensas mais gloriosas. Devem os cristãos ser representantes de Cristo, filhos e filhas de Deus.
Queira Deus ajudá-la a resistir à prova e conservar sua integridade. Apegue-se, pela fé, a Jesus. Não decepcione seu Redentor.
Com o mais profundo afeto,
Ellen G. White
Carta em Testemunhos Seletos, vol. 2, págs. 119-125.
Arriscará Você seu Casamento?
O incrédulo poderá ser dotado de excelente caráter moral; o fato, porém, de que ele ou ela não atendeu às reivindicações de Deus, e negligenciou tão grande salvação, é razão suficiente para que se não consume tal união. ...
Alega-se por vezes que o incrédulo é favorável à religião, e é tudo quanto se poderia desejar para um companheiro, a não ser uma coisa: não ser cristão. Se bem que o melhor discernimento do crente lhe sugira ser inconveniente unir-se para toda a vida com uma pessoa que não partilha da fé, todavia, em nove casos em cada dez triunfa a inclinação. O declínio espiritual começa no momento em que se proferem os votos no altar; o fervor religioso é arrefecido, e vão sendo quebradas uma após outra as fortalezas, até que se encontram ambos unidos sob a bandeira de Satanás. Mesmo nos festejos das bodas, o espírito mundano triunfa da consciência, da fé e da verdade. No novo lar não é respeitada a hora da oração. A noiva e o noivo preferiram-se um ao outro e despediram a Jesus.
A princípio talvez o incrédulo não manifeste oposição; quando, porém, é apresentado à sua atenção o assunto da verdade bíblica, para que o considere, ergue-se imediatamente o sentimento: "Você casou comigo sabendo que eu era o que sou; não quero ser incomodado. Daqui em diante fique entendido que são proibidas as conversas sobre seus peculiares pontos de vista." Caso o crente manifestasse qualquer zelo especial com relação a sua fé, pareceria descortês para com aquele que não toma nenhum interesse na vida cristã. Testemunhos Seletos, vol. 1, págs. 574 e 575.
Pesem, os que pretendem casar-se, todo sentimento e observem todas as modalidades de caráter naquele com quem desejam unir o destino de sua vida. Seja todo passo em direção da aliança matrimonial, caracterizado pela modéstia, simplicidade, sinceridade e o sincero propósito de agradar e honrar a Deus. O casamento afeta a vida futura tanto neste mundo como no vindouro. O cristão sincero não fará planos que Deus não possa aprovar. A Ciência do Bom Viver, pág. 359.
Uma reprodução do certificado de casamento de Tiago e Ellen White. Um juiz de paz fez o casamento do casal porque, como crentes na segunda vinda de Cristo no meio da década de 1840, provavelmente estavam desligados de suas igrejas. A Igreja Adventista do Sétimo Dia, não organizada até 1863, não possuía pastores credenciados quando eles se casaram em 1846.