III. A Igreja Triunfante
Uma Segurança Freqüentemente Repetida
O Pai ama hoje Seu povo como ama Seu próprio Filho. Algum dia teremos a oportunidade de vê-Lo face a face. Manuscrito 103, 1903.
Devemos lembrar-nos de que a Igreja, débil e defeituosa como possa ser, é o único objeto na Terra ao
qual Cristo dispensa Seu supremo cuidado. Ele a guarda constantemente com Sua solicitude, e a fortalece pelo Seu Espírito. Manuscrito 155, 1902.
Confiai na proteção de Deus. Sua Igreja deve ser ensinada. Débil e defeituosa como possa ser, é ela o objeto de Seu supremo cuidado. Carta 279, 1904.
Sempre Ganhando Terreno
A Igreja deve crescer em atividade e alargar seus limites. Nossos esforços missionários devem ser expansivos; temos de alargar nossos limites. ...
Conquanto haja violentas lutas no esforço de mantermos nosso caráter distintivo, contudo, como cristãos bíblicos, devemos estar sempre ganhando terreno. Lembremo-nos de que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria; devemos trabalhar com fervor, orando para que a graça salvadora de Deus nos instrua em cada passo. Sempre devemos procurar certificar-nos da vontade do Senhor, e andar em harmonia com ela. Prossigamos em conhecer o Senhor, ao qual conhecer corretamente significa vida eterna. Carta 170, 1907.
A prova que tivemos, nos últimos cinqüenta anos, da presença do Espírito de Deus em nós, como um povo, suportará a prova dos que se enfileiram ao lado do inimigo e concentram suas energias contra a mensagem de Deus. Carta 356, 1907.
Eu vos escrevo estas coisas, meus irmãos, embora todos vós não possais compreendê-las plenamente. Se eu não cresse que os olhos de Deus estão sobre Seu
povo, eu não teria tido ânimo de escrever repetidamente as mesmas coisas. ... Deus tem um povo a quem Ele dirige e instrui. Carta 378, 1907.
Sou instruída a dizer aos adventistas do sétimo dia de todo o mundo: Deus nos chamou como um povo para ser um tesouro peculiar para Ele. Ele determinou que Sua Igreja na Terra permaneça perfeitamente unida no Espírito e no conselho do Senhor dos Exércitos no fim do tempo. Carta 54, 1908.
Em sentido especial foram os adventistas do sétimo dia postos no mundo como atalaias e portadores de luz. A eles foi confiada a última mensagem de advertência a um mundo a perecer. Sobre eles incide maravilhosa luz da Palavra de Deus. Confiou-se-lhes uma obra da mais solene importância: a proclamação da primeira, segunda e terceira mensagens angélicas. Nenhuma obra há de tão grande importância. Não devem eles permitir que nenhuma outra coisa lhes absorva a atenção.
As mais solenes verdades já confiadas a mortais nos foram dadas, para as proclamarmos ao mundo. A proclamação dessas verdades deve ser nossa obra.
Nada neste mundo é tão caro a Deus como Sua Igreja. Com zeloso cuidado Ele guarda os que O buscam. Nada desgosta tanto a Deus como o se empenharem os servos de Satanás em despojar Seu povo de seus direitos. O Senhor não abandonou Seu povo. Satanás lhes aponta os erros cometidos, e procura fazê-los crer que, dessa forma, se separaram a si mesmos de Deus. Anjos maus procuram, de todas as formas, desanimar os que lutam pela vitória sobre o pecado. Esses anjos exibem diante deles sua indignidade passada, e apresentam seu caso como sem esperança. Carta 136, 1910.